Não Temos de Convencer nos Termos dos Ímpios
Os perigos do modismo “hiperletrado”, ou do imperativo do “cristão academicista”, “redentor dialético” da cultura
Destaco da pintura a presença dos livros de magia, que os efésios, uma vez tendo ouvido a pregação de Paulo, presenciado muitos milagres e arrependidos de seus maus caminhos, queimaram no meio da Ágora (Atos 19:19)
O sentido do Unum Necessarium de Lucas 10:42, tendo em vista o contexto escatológico no qual o versículo está inserido, é mais radical do que estamos acostumados a pensar. Não foge do outro “necessariaum”, aquele de João Batista em João 3:30: “É necessário que ele cresça e que eu diminua.”
A ideia de “necessidade” denota um imperativo, algo que precisa acontecer, e João Batista o afirma não com base apenas em um entendimento ou em uma decisão pessoal, mas desde dentro da revelação do Eschaton e da instauração do Reino, ao que ele tinha a consciência de vir como precursor: seu papel de precursor do Reino lhe demandava, na ocasião da sua manifestação em Cristo, o Eschaton, que saísse do centro e cede lugar. Ele era o cabeça da Antiga Profecia, o derradeiro do profetismo antigo e o maior de todos, um retorno de “Elias”, dos aurores da Profecia, para o fechamento de uma dispensação e a instauração da Nova — o Apócrifo de Tiago dá esse sentido à decapitação de João Batista, porque com ele a cabeça do profetismo da Velha Aliança fora arrancada, em favor do novo Cabeça, o Cristo. João Batista fora impelido desde o nascimento ao cumprimento fatalístico dos prelúdios escatológicos, aderindo ao ascetismo, à proclamação do arrependimento e da iminência do Reino e à subsequente anulação de si, em vistas da morte. À semelhança de Moisés, ele não pôde entrar na Terra Prometida, embora tenha conduzido os homens até o limiar da sua fronteira. Os gregos leriam a vida de João Batista nos termos da Ananke, o Destino Inelutável, que ele assumiu com máxima lucidez e autoconsciência, fraquejando apenas por um momento, quando, na soleira da aniquilação sob Herodes, teve ligeiras dúvidas acerca de Jesus enquanto Messias, respondidas pelo Senhor através do apontamento da realização de sinais escatológicos.
Diante do Cristo, João Batista, “o maior dos nascidos de mulher” (Lc 7:28), o que quer dizer “o maior daqueles não nascidos do Reino”, precisou diminuir a si mesmo e fazer diminuir tudo o que dizia respeito a ele. Maria, irmã de Marta, também deixou de lado os muitos trabalhos e, tendo escolhido para si a “optimam partem”, se curvou ao pés do Mestre. Pedro e André, já sabendo a respeito de Jesus e do sentido escatológico de Seu Ministério, porque André era discípulo de João Batista, de imediato largaram suas redes de pesca, seus muitos trabalhos, quando Cristo os chamou para serem “pescadores de homens”, e o mesmo fizeram, logo em seguida, Tiago e João. Igualmente Levi, o evangelista Mateus, abandonou imediatamente a coletoria, o lócus de seus muitos trabalhos, quando Cristo o elegeu como discípulo. A urgência do Chamado Escatológico, de ingresso no Reino, era compreendida pelos judeus da época e o pronto abandono de todo o desnecessário era assumido como a atitude esperada quando na ocasião da convocação, segundo se vê em Lucas 9:57–62: um homem encontrou Cristo e os discípulos pelo caminho e disse ao Mestre que O seguiria para qualquer lugar, mas parece ter sido dissuadido pelas exigências de abnegação; outro foi chamado por Jesus, mas não pôde ir na mesma hora, porque deveria esperar os pais idosos falecerem; um terceiro aceitou o chamado apenas parcialmente, porque não poderia responder de imediato , já que não estava disposto a largar na mesma hora os muitos trabalhos para seguir o Senhor, e por isso Cristo o comparou com aquele toma o arado, ou diz sim, mas, sem tardar, olha para trás e para aquilo de que abriu mão — os que assim procedem não são aptos para o Reino.
Reformulo: a evidência neotestamentária quanto à emergência do Eschaton é a da mobilização do arquétipo apocalíptico no horizonte coletivo, donde a enérgica e pronta resposta. Uma expectativa tensa, multissecular, impregnada na imaginação popular e camponesa, finalmente é apresentada ao seu objeto, mobilizando uma agitação nos corações, nas aldeias e nos campos, ao ponto da arregimentação de uma “imensa multidão” em terra erma, no advento do Segundo Milagre da Multiplicação. Engana-se quem pensa que os judeus, desde os mais símplices, foram atrás de Cristo crendo n’Ele como apenas um “milagreiro”. Eles conheciam os movimentos zelóquicos e o isolamento messiânico dos essênios no deserto da Judeia, também sabiam de João Batista. O contexto de Mateus 15, da Segunda Multiplicação, é impregnado de escatologia, porque confirma os sinais do Reino, apresentados por Cristo aos discípulos de João Batista em Mateus 11:5: a multidão Lhe trouxe coxos, cegos, mudos, aleijados e outros enfermos, e, na medida em que eram curados, crescia o maravilhamento dos muitos milhares, porque viam os mudos voltando a falar, os coxos voltando a andar e os cegos voltando a ver — compreendiam que esses sinais em específico, anunciados pelo Profeta em Isaías 29:18 e 35:5–6, eram sinais do Reino, conforme demonstrei em no estudo Sobre os Sinais do Reino da Imperecibilidade. Uma evidência disso, é como até mesmo a mulher cananeia de Mateus 15:22 chama a Cristo com um título messiânico, Filho de Davi, e outra evidência é a de que aquela imensa multidão estava seguindo a Jesus já por três dias, não dando sinais de que dissipação, tendo por isso sido alimentada pelo Senhor com uma transbordante medida de pães e de peixes. O fato de esse milagre multiplicador ser o Segundo, após aquele descrito em Mateus 14, é igualmente pertinente para nosso argumento.
A Primeira Multiplicação transcorreu logo depois da prisão e da decapitação de João Batista (Marcos 6:27–28 [isso é importante]) e foi antecedida por uma profusão de milagres de cura, à semelhança da Segunda. Um detalhe importante, que segue o número apocalíptico por excelência, é a contagem de Sete víveres (cinco pães e dois peixes) na Primeira Multiplicação e a contagem de Sete pães e “uns peixinhos” na Segunda Multiplicação. A Primeira congregou uma multidão de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças, e a Segunda, sem dúvidas uma multidão ainda maior (ao menos de início). Essa segunda formação de multidão já era sintomática de uma tendência à precoce massificação dessa ebulição messiânica, porque essa segunda multidão conservou sua formação por três dias e só foi dissipada porque Cristo dela Se despediu. O que fica parecendo é que, à semelhança do exemplo essênio, a massa camponesa estava disposta a congregar ao redor de Jesus nos termos de uma comunidade apocalíptica, deixando tudo para trás, confiante do suprimento milagroso de todas as suas necessidades (conforme a experiência na Primeira Multiplicação).
João 6:14, referente à Primeira Multiplicação, é explícito na descrição da compreensão popular a respeito dos milagres de Cristo: “Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.” Essa proclamação repercute aquilo que a mulher samaritana diz de Jesus, quando Ele se apresenta como alguém maior do que Jacó (João 4:19), e sugere que a multidão O via na figura do Profeta Moisés (Deuteronômio 18:15), o fundador da nação de Israel no Deserto e aquele que havia alimentado milagrosamente a congregação do Êxodo (1 Coríntios 10:1–5). Imediatamente após isso, quiseram estabelecer Jesus como rei — entendidos como egressos no Reino de Deus sob a liderança d’Aquele como Moisés no Deserto, quiseram de fato fundar uma comunidade santa, provavelmente hostil ao governo em Jerusalém, com o templo herodiano, e à invasão romana. Por essa razão, alguns da multidão permaneceram ou retornaram ao local da Primeira Multiplicação, aguardando um novo milagre multiplicador no dia subsequente ao primeiro — queriam se estabelecer ali. Todavia, não vendo Jesus naquela parte, foram ao Seu encalço do outro lado do Mar, que Ele atravessara caminhando, durante a madrugada. Chegando a Ele, jazeram repreendidos, porque não compreenderam adequadamente os sinais: o principal deles faltou, e parecia que não o buscavam: “aos pobres é anunciado o Evangelho” (Mateus 11:5). Tomaram os sinais na literalidade zelóquica, assumidos como atos fundadores de um exército santo, que libertaria Israel (ainda que em um sentido essênio) — o que procuravam não era espiritual, mas mundano. Eles buscavam mais “maná do Céu” na forma do “pão terreno”, porque viram Aquele como Moisés em Cristo. Jesus, todavia, os refutou, pelo que deixou subentendido não ser o tipo de profeta que esperavam: o maná conhecido no Êxodo não era “do Céu” de fato, mas apenas um tipo do Pão do Céu, agora dado aos homens pelo Pai em Cristo, de maneira que o Pai buscava aqueles que, no Cristo, pela Sua Carne e pelo Seu Sangue, vislumbrassem a Vida Eterna — com isso, escandalizou os líderes daquele movimento e muitos O abandonaram. Esse embate aconteceu antes da Segunda Multiplicação.
É estabelecido pelo Mestre já em Mateus 11:12 o sentido espiritual do Reino de Deus, após o pronunciamento de Jesus acerca de João Batista como “o Elias que havia de vir” (Malaquias 4:5 — “eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”), na sequência da já apontada resposta do Cristo aos discípulos de João, quando Ele indicou a realização dos sinais do Reino. Mateus 11:12 diz: “Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus mostra a sua pujança e os fortes estão a agarrá-lo.” Veja bem: ninguém havia ido ao deserto interessado em ver João Batista apenas enquanto homem — ele não tinha atrativo algum em si mesmo. As pessoas afluíram ao deserto para ver o Profeta (v. 9), que Cristo diz ser mais do que um profeta — o precursor do Reino, de fato, e por isso Elias. Por meio de João Batista, o “preparador do Caminho”, os “pobres”, tornados fortes, se lançavam com ímpeto, abrindo mão de todo o mais, nas “franjas” do Reino, e passavam a nascer como Filhos do Reino através da recepção da Boa Nova de Cristo Jesus, o sucessor de Elias, já o próprio Eschaton, ou o Cordeiro de Deus, sobre quem João Batista pregou. Os “fortes”, os “violentos”, se apoderam do Reino de Deus, porque se atiram para dentro dele com aquele senso de urgência ao qual nos referimos anteriormente, deixando tudo para trás. Um pouco do que as grandes multidões das Duas Multiplicações transpareceram, todavia sem terem compreendido aquilo que Chevalier e Gheerbrandt (Dicionário dos Símbolos) lembram a respeito do sentido da “tomada do Reino pelos violentos”: a luta escatológica proposta por Cristo era espiritual, não temporal ou terrena e não zelóquica, portanto, mas aquilo que os místicos antigos compreendiam por Grande Guerra Santa, que é a luta interior de todos os “novos nascidos” contra o Mal em si mesmos, contra os resquícios do Velho Homem, a quem combatiam violentamente, e pelo que empreendiam as apocalípticas batalhas contra as hostes satânicas, os principados e as potestades do Ar (Efésios 6:12) — trata-se, por conseguinte, da instauração de um Reino Eterno dentro do Tempo e da gradual infusão da Imperecibilidade na Perecibilidade, até o estabelecimento total, findada a Era, da Nova Jerusalém na Nova Criação.
Essa luta espiritual, tendo nascido do Pai através de Cristo, é efetivada na santificação, que Jesus atribui à submissão à Palavra, que é a Verdade, quando o Salvador, na oração do Pai, estabelece o cenário apocalíptico da guerra espiritual da Igreja após a Sua Morte e Ressurreição e antes da Sua Vinda (João 17:17). A Palavra de Deus é a Boa Nova de Salvação, prevista no Antigo Testamento, anunciada por Cristo em Seu Ministério (v. 25–26) e continuada pelos apóstolos, conhecedores da Sã Doutrina, inscrita por eles no Novo Testamento. Esse é o Unum Necessarium: dar ouvidos à Doutrina de Cristo, como que sentado aos pés do Mestre, deixando para trás todo o resto. Convém, aqui, observar que o verso de Lucas 10:42, onde já encontramos o Unum Necessarium, é antecedido pela Missão dos Setenta, que anunciaram a iminente chegada do Reino nas cidades e aldeias pelas quais Jesus passaria em seguida, anúncio esse sustentado pelos sinais típicos do Reino, como as curas e a expulsão de demônios (porque falamos a Grande Guerra Santa), prefigurando a derrota final e total de Satanás. No envio dos Setenta, o Mestre antecipou a possibilidade de rejeição do Evangelho por algumas localidades, pela qual elas mesmas se colocariam na condição de partícipes do Império das Trevas, que terá seu clímax dois capítulos depois, em Lucas 12, quando o imperativo da perseguição satânica aos cristãos, inescapável dentro do quadro de conflito escatológico cósmico, é descrito:
E, quando vos conduzirem às sinagogas, aos magistrados e potestades, não estejais solícitos de como ou do que haveis de responder, nem do que haveis de dizer. Porque na mesma hora vos ensinará o Espírito Santo o que vos convenha falar — v. 11–12
Eis aqui o mesmo cenário que leremos em 1 Pedro 3:15, uma passagem muito mal compreendida: “Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder [para uma apologia] com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão [um relato acerca] da esperança que há em vós”. O contexto é novamente aquele do tribunal dos descrentes e inimigos da fé, presos ao Império de Satã porque instrumentos “desse sistema mundial em trevas” (Efésios 6:12). O pertencimento ao Caminho se tornou, muito precocemente, motivo de perseguição aos cristãos, confirmando aquilo que Cristo antecipara, porque uma necessidade escatológica e um desdobramento temporal e local da grande batalha cósmica contra o Pai da Mentira, e terá alguns de seus primeiros exemplos já no Novo Testamento, como nas prisões do Apóstolo Paulo e nas suas defesas diante dos tribunais, conforme se vê em Atos 26:28, quando Herodes Agripa questiona: “Crês tu que em tão pouco tempo podes persuadir-me a converter-me em um cristão?”
No capítulo anterior (Atos 25), temos as acusações de Festo contra Paulo no Tribunal, acusações, pois, carentes de provas, e acusações referentes à “perigosa superstição cristã” de que Jesus, tendo sido morto, ressuscitara dos mortos (a Ressurreição dos Mortos era um tópico sensível aos judeus e um delírio aos gentios). É ao redor da ressurreição de Cristo que Paulo monta, no capítulo 26, a sua defesa, organizando uma apologia baseada em seu testemunho pessoal: começa pelo relato concernente à severidade e excelência da formação rabínica que recebera e do zelo inflamado com o qual militara pela fé judaica, enquanto um dos principais fariseus, chegando ao ponto de solicitar permissão para perseguir os cristãos; disso, o que diz em seguida sobre a teofania na estrada para Damasco, quando viu o Cristo Ressuscitado em Corpo Glorioso, tem um enorme peso, porque a sua conversão, sendo tão bem instruído e tão tremendamente zeloso no farisaísmo, é extraordinária e sobremaneira lúcida; desse pano de fundo, enfim, Paulo expõe a Sã Doutrina, “isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios” (v. 23), justificando o seu empreendimento missionário como uma resposta fiel “à visão celestial”. Chamado de delirante pelo excesso de erudição, ou das letras, Paulo responde afirmando estar por inteiro baseado em “são juízo”, o que significa estar se apoiando numa Visão apreendida pela Razão, pela reta operação intelectual do espírito, e na Verdade. Guiado pelo Espírito Santo, soube impressionar a Agripa, que não viu nele quaisquer crimes e sentenciou-o à liberdade — no caso de não ter apelado a César. Mas Paulo apelara a César, pretendendo ser julgado em Roma — sobre a viagem para Roma e o anúncio do Reino na ilha de Malta, discorremos no estudo Sobre os Sinais do Reino da Imperecibilidade.
… a “apologia” de 1 Pedro 3:15 não impõe um domínio profundo em filosofia, nem uma preparação informacional em “apologética cristã” em um sentido evidencialista ou pressuposicional
O que se pode saber, com base no testemunho paulino, é que a “apologia” de 1 Pedro 3:15 não impõe um domínio profundo em filosofia, nem uma preparação informacional em “apologética cristã” em um sentido evidencialista ou pressuposicional, tampouco a capacidade de assumir um conhecimento aprofundado dos entendimentos e das demandas do tempo presente, para “convencimento” persuasivo do interlocutor a partir de seus próprios interesses e de sua “cosmovisão”. Vemos, pelo contrário, um quadro totalmente focado na proclamação do Evangelho de Arrependimento e Salvação, na pregação pública da Palavra (Mateus 10:26–28) tal como a lemos ao longo do livro de Atos, que necessariamente suscitaria resistência da parte dos inimigos de Deus, em função da qual procurariam meios de difamar os cristãos, criando falsas acusações para levá-los aos tribunais, púlpitos para que testemunhassem a sua santa conduta, porque santificados na Palavra, através de uma atitude de mansidão diante de seus acusadores e da exposição, junto da justificativa (que é a pregação do Evangelho [a Sã Doutrina]), de sua retidão em termos de obras (conforme o vemos em Tiago 3). A ida aos tribunais, esperada pelos cristãos, era, note bem, uma oportunidade ou um imperativo evangelístico, “para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo” (1 Pedro 3:16). E foi assim, em tribunais e em prisões, que Paulo levou o Evangelho para “toda a guarda pretoriana”, a guarda pessoal do próprio César (Filipenses 1:13). Ademais, diz Pedro, se mesmo com o bom testemunho nos tribunais, fundado numa boa conduta pública, os cristãos forem martirizados, o serão para maior juízo de seus algozes e para o maior galardão, já que estarão seguindo, da maneira mais literal possível, o exemplo de Cristo Jesus.
Conclui-se, enfim, que impera o Unum Necessarium, a Palavra de Deus e Sua Verdade santificadora. Todo o mais é como esterco, que de nada vale (Filipenses 3:8), e mera sombra da Realidade, que é Cristo (Colossenses 2:17).
Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.
[…]
… em breve irei ter convosco, se o Senhor quiser, e então conhecerei, não as palavras dos que andam ensoberbecidos, mas o poder. Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder. — 1 Co 1:22–24; 4:19–20
Texto de minha autoria (como os demais deste canal) originalmente publicado em meu perfil pessoal do facebook em 18 de julho de 2023.